1º) Emprega-se o
hífen na ênclise e na tmese: amá-lo, dá-se, deixa-o, partir-lhe; amá-lo-ei,
enviar-lhe-emos.
2º) Não se emprega o
hífen nas ligações da preposição de às formas monossilábicas do presente
do indicativo do verbo haver: hei de, hás de, hão de, etc.
Obs.:
1. Embora estejam
consagradas pelo uso as formas verbais quer e requer, dos verbos querer
e requerer, em vez de quere e requere, estas últimas
formas conservam-se, no entanto, nos casos de ênclise: quere-o(s),
requere-o(s). Nestes contextos, as formas (legítimas, aliás) qué-lo
e requé-lo são pouco usadas.
2. Usa-se também o
hífen nas ligações de formas pronominais enclíticas ao advérbio eis (eis-me,
ei-lo) e ainda nas combinações de formas pronominais do tipo no-lo, vo-las,
quando em próclise (por ex.: esperamos que no-lo comprem).
FONTE: ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS
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